Obrigada pela Visita

Desde já agradeço pela visita, aqui é onde falo de tudo um pouco
mostro minha opinião, meus conceitos diante algumas situações e falo tambem sobre alguns sentimentos bem conhecidos por todos..

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

#Deletar é preciso

Eu não o quero de volta, juro! Percebi tarde demais que ele era alguém que poderia sumir, que eu não sentiria falta. Em meio a poucos risos e muitas preocupações, era muito pra minha cabeça. Ele não queria ir, mas também não queria ficar, então o que ele queria? Ele me queria de segunda à sexta, no final de semana ele queria outras coisas, e outras pessoas. Percebi meio tarde, deveria também ter feito dele o carinha dos meus dias de semana entediados também. Mas não, o fiz prioridade, e se arrependimento matasse. Hoje é dia dele me ligar mostrando-se arrependido e dizendo que vai mudar, dizendo que me ama e que precisamos conversar. Só que de tanto cair aprendi a levantar, e já estou cansada desse papo furado de um cara com idade de um menino. Precisava armar um circo desse tamanho só pra fazer alguém de idiota? Comigo não, pulei fora e tô deletando ele da minha vida, e espero sinceramente que ele nunca mais me encontre.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

No fundo eu já sabia.

Ele nunca foi a pessoa certa. Eu sempre soube. Ele não fazia as minhas vontades, não me demonstrava carinho o tempo inteiro. Me deixava de lado quando queria e voltava quando queria, também. Assim. Dono de tudo. Mandando e desmandando em mim. Ele nunca foi a pessoa certa, se a pessoa certa for aquela que não nos faz chorar, nem sofrer. Porque perdi a conta de quantas noites passei suplicando à Deus para que me fizesse esquecê-lo ou, simplesmente, chorando por ele ter me ignorado de alguma maneira. Ele nunca teve muita paciência comigo. Sempre falou alto e grosso quando a gente discutia, e quando eu sentia ciúmes, ele detestava. Fechava a cara pra mim, e eu quem ficava implorando por atenção. Ele nunca me presentou com flores ou coisas caras, não que eu precise, e muito menos que eu esteja reclamando. Mas, ele nunca, nunca se importou em me deixar algo que me fizesse lembrá-lo. Ele não segurava minha mão quando a gente andava na rua, não sei se era por medo ou vergonha, mas ele fazia questão de se comportar como um amigo. Ele nunca me acordou na madrugada mandando uma mensagem dizendo que não conseguia dormir por pensar em mim. Ele, no máximo, me ligava quando precisava de alguém para se sentir mais seguro, porque sabia que eu estaria sempre disponível para reerguê-lo. Mesmo que depois ele sumisse e me esquecesse durante dias. Ele nunca atendia os meus pedidos e nunca bateu na porta da minha casa quando eu precisasse desabafar com alguém. Eu sei, eu sei… Ele, infelizmente, não mora ao lado da minha casa, e. Ele não poderia estar aqui na hora que eu desse um chilique, mesmo que ele quisesse. Mas esse é o problema: ele nunca quis. Mas ele, ele sabia exatamente como e quando me fazer sorrir. Aquela pose de sério e durão acabava quando ele me via chegando perto e sorrindo daquele jeito que ele gostava. E quando ele me abraçava, eu não sentia falta de mais nada. Nem de palavras bonitas, nem que ele gritasse pro mundo que ele sentia o mesmo que eu sentia por ele. Nada, nada, nadinha. Os braços dele em volta do meu corpo era o bastante. E, quando depois de dias, ele me ligava avisando que estava chegando para me buscar e que iríamos dar uma volta na praça, eu poderia estar ocupada ou com raiva o bastante para negar. Sabe o que eu fazia? Largava tudo. Largava tudo e aceitava. Largava tudo e não pensava em mais nada. Só no quanto seria bom ter a companhia dele. Ele podia ser a pessoa mais impaciente do mundo, mas ele nunca deixou de atender alguma ligação minha quando eu ligava de madrugada chorando pedindo para ele ficar comigo. Mesmo que ele não dissesse nada, e eu ficasse apenas ouvindo a respiração dele do outro lado da linha. Ele acreditava em mim. Acreditava que eu poderia ser alguém muito melhor que eu era, do que eu sou. Que eu seria capaz de tudo e qualquer coisa, bastasse eu falar “eu quero”. Mal sabe ele, que a força que havia em mim, era tudo o que ele me fazia sentir. Era ele. E só. Ele segurava minha mão quando estávamos sozinhos. Sorria sem jeito. Nervoso. E eu podia sentir, em cada palavra, em cada beijo na testa ou na ponta do nariz, o quanto eu estava certa em pensar que tanta teimosia era amor. Porque todas as vezes que ele negou ou, ao menos, tentou negar, era uma forma estranha de dizer “eu te amo”. Ele não ficava grudado em mim o tempo inteiro quando saíamos juntos mais alguns amigos, mas os olhares de ciúmes quando eu cumprimentava alguém de um jeito mais terno, me fazia ver que ele se importava, que ele cuidava de mim. Do jeito dele. Mas cuidava. Ele me deixava de lado pelos estudos e nos finais de semana para ficar em casa com os amigos, mas eu quem sabia da vida dele melhor que ninguém. Eu sabia dos problemas, dos medos, das chateações diárias, das inseguranças… tudo. Melhor que ninguém. E ele também sabe. Sabe que nunca vai encontrar alguém que o conheça tão bem quanto eu. Alguém que o suporte e o entenda. Alguém que veja o lado fraco e sensível dele sem julgá-lo com nenhuma palavra. Ele sabe. Eu sei que sim. Do mesmo jeito que eu sei que nunca encontrarei alguém que me conheça tão bem quanto ele. Alguém que me ame e me aceite além dos meus defeitos, como ele. Alguém que saiba de todas as minhas necessidades, de todas as minhas manias, de todas as minhas inseguranças e frescuras. Ele sabe que o conforto que eu encontrava nos braços dele, nenhum outro será capaz de me dar. Ele sabe que nenhum outro irá acordar com mais de 30 mensagens de uma vez só falando de tudo que eu gosto ou não nele. Ele sabe que nenhum outro irá achar graça no meu jeito irônico de falar quando estou com ciúmes. Nem quando eu tentar me fazer de brava só para fazer pirraça. Ele sabe de tudo. De tudo. Porque ele, assim como eu não sabia o que existia entre a gente mas estava ali… Ele nunca foi a pessoa certa. E nessas idas e vindas o "nós" deixou de existir só pra mim, porque pra ele o "nós" nunca existiu.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Saudades do que eu não vivi.

O tipo de gente que me ganha sem querer e me perde sem perceber. 
Eu nunca vou entender. Daqui há mil anos, ainda vou lamentar o fim,
 mesmo sem sentir mais nada, mesmo sem sentido remoer tudo isso. 
Porque a minha partida não foi o mais trist
e da nossa história,

 toda manchada pelas minhas lágrimas, que já me desciam automaticamente e sem dor.

 O mais solitário, eu vou te contar, foi o fim de todos os planos que um dia eu fiz pra
gente. 
O que me dói são as lembranças felizes borradas, são as mágoas que se instalaram e deitaram em cima do amor.

 De repente, esse abismo entre a gente, tirando o espaço reservado pra cumprir a promessa de sermos amigos, aconteça o que acontecer.

 Já não sei mais quem é você. O que você quer, espera, pensa. 

E tenho preguiça de procurar saber. Você era o meu texto mais bonito, que eu nunca cansava de ler.

 E agora é o que? Não consigo passar da primeira linha, tudo me distrai, sou puro desinteresse. Meu silêncio é tudo que eu tenho pra falar e sua voz ecoa sem reposta, no meio de todo esse vazio que restou. 

E eu tenho pena. Não desse nada que viramos, mas de tudo que não fomos, de tudo que não saiu do papel, das coisas maravilhosas que passaram despercebidas pelo lado, enquanto eu só conseguia olhar pra você.

 Lamento muito todo esse tempo que eu passei me virando do avesso pra isso dar certo, sem saber que chegar ao fim é o mais certo que algumas histórias podem dar. 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Homem adora um desafio!

Ele não ligava, nem mandava mensagem durante semanas. Mas tinha uma mania sacana de aparecer quando ele já tava quase desaparecendo da minha cabeça. Era carência, tava na cara – e faltava vergonha na minha, porque eu sempre acabava cedendo. Não me dava valor e ainda ficava indignada por ele não dar também.
 Eu aceitava ser a última opção e ainda tinha a cara de pau de espernear e choramingar por ai
 usando a maldita frasezinha clichê de que nenhum homem presta. Claro que ele não ia prestar, pra que prestar com alguém que transpirava falta de amor próprio? Ninguém ama quem não se ama, ninguém respeita quem não se respeita – doloroso, mas verdadeiro. 
E quando você não tá na onda de ser amada, ta tranquilo - um supre a carência com o outro e fim de papo. Mas eu tava afim de sentimento, tava super na onda de mãozinha dada e ligação de madrugada só pra ouvir um ''tava pensando em você''. E claro que ele não ligava, a gente quase sempre só pensa antes de dormir em quem causa aquele nervosinho de incerteza dentro do nosso peito – e eu tava sempre ali, um poço de certezas, não tinha porque ele pensar. 
Muito menos ligar. E foi ai que eu mudei. Parei de aceitar o último pedaço do bolo, se o primeiro pedaço não fosse pra mim, eu simplesmente ia embora da festa – não me servia mais. E olha só que mágico, ele nunca me chamou pra tantas festas e nunca vi alguém me oferecer tantos pedaços de bolo – a mágica só não foi tão boa porque eu simplesmente não queria mais. 
Não queria mais mágica, não queria mais bolo, não queria mais ele. 
Quando a gente passa a se valorizar a gente consegue enxergar nitidamente quanto os outros valem – e ele valia tão pouco, desencantei. Peguei meu coração e coloquei ele lá no topo de uma árvorezinha danada de alta, e vou te falar, nunca vi tanta gente disposta a escalar – homem adora um desafio. Pois bem, que vença o melhor!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Solidão à dois, é um castigo!

Você me ensinou a ser mais fria, não sei até que ponto isso é bom ou ruim. Vou guardando tanta coisa, trancando mil sentimentos dentro de mim. Mas e quando eu explodir ? Será que você suporta ? Será que você conseguiria se adaptar a mim também ? Será que você consegue nadar na minha enxurrada? Tem que ser muito forte pra ser fraca só quando chegar em casa, só antes de dormir. Será que você é forte
 também ?



 Já nem sei quantas vezes eu disse que não voltaria atrás e voltei, perdi as contas dos nossos quase-fins. Eu só queria que você estragasse tudo de uma vez, sabe ? Porque é isso que eu acho que você vai fazer, mais cedo ou mais tarde. Queria que fosse logo, chega de adiar essa dor. 

Me obriga a sair dessa, me deixa sem opção. Sozinha não dá. Acaba com essa loucura de querer você de qualquer jeito, a qualquer hora. Me prova de uma vez por todas que você não tá pronto pra isso, corta de vez minhas esperanças que, por mais que eu não regue, insistem em permanecerem vivas. 


Um fim sempre dói, muito, mas quer saber? Já que é pra doer, que seja à vista. Parcelado sempre vem com juros.

domingo, 13 de maio de 2012

A realidade sobre o medo e a fé.

Sabe aquele medo de que tudo possa dar errado?, então..
ele atrapalha MUITO nossos planos porque ele consegue fazer com que duvidemos da nossa própria capacidade, ele diminui a nossa fé sem que possamos nota-lo em nossas mentes, e alimentamos esse medo com cada " e se..", "sera que..." , e mesmo sabendo disso eu alimento esse medo a cada dia, e a cada dia que passa ele sufoca minhas expectativas de grandes realizações, hoje me deparo com grandes barreiras que exigem muito de mim, barreiras as quais eu não sei se sou capaz de supera-la ...(essa incerteza da minha capacidade faz surgir o tal do medo o qual me refiro)
Mas o que me mantém nessa luta ? sei lá, acho que a "teimosice" esse também é um grande defeito meu contudo as vezes ele atua positivamente em minha vida e em minha decisões, o desejo de que tudo ocorra do  jeito que planejo é aquela luzinha fraca no fim do túnel da minha vida, pois há imprevistos em todos os momentos, e sei que devo estar preparada para eles.( Mas eu nunca estou).

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Novo jogo.

 
Agora é assim, primeiro eu. Quem não gostar das regras, não joga. Tô feliz, acredita? Olha só a irônia, fui buscar o amor e já tinha. Fui tentar ser feliz e já era. Fui tentar me encontrar e me perdi. E, que loucura, precisei me perder pra me valorizar.
Coração vazio e sorriso cheio, que assim seja.”